O historiador grego Olympiodorus de Thebes queimou sulfureto de Arsénico, obtendo Arsénico branco, no século V AC. Crê-se que foi Albertus Magnus quem primeiro isolou o elemento de um composto, em 1250, aquecendo sabão, juntamente com trissulfureto de Arsénico. Em 1649, Johann Schröder publicou dois métodos de preparação de Arsénico.
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O Selénio foi observado pela primeira vez, por volta de 1300, pelo alquimista Arnold of Villanova. Em 1817 Jöns Jacob Berzelius e Johan Gottlieb Gahn descobriram o Selénio ao repararem na semelhança do novo elemento, com o já conhecido Teúrio. Em 1873, Willoughby Smith descobriu que a resistência elétrica do Selénio cinzento-metálico varia com a luz ambiente.
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Carl Jacob Löwig descobriu o Bromo, quando ainda era estudante de química na Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Antoine Balard destilou o Bromo, a partir de uma solução de cinzas de algas marinhas, saturada com cloro, em 1824. Em 1826, publicou, finalmente, os resultados, provando que a substância que descobrira se tratava de um novo elemento.
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O químico escocês Sir William Ramsay e o seu assistente, o químico inglês Morris Travers, descobriram o Crípton em 1898, em Londres. Eles encontraram Crípton no resíduo seco da evaporação de praticamente todos os componentes do ar líquido. William Ramsay foi laureado com o prémio Nobel da Química, em 1904, pela descoberta de uma série de gases nobres, incluindo o Crípton.
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Os químicos alemães Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff descobriram o Rubídio, em 1861, através do recém desenvolvido método de espetroscopia de chama. Bunsen tentou isolar o metal, mas nunca encontrou amostras com mais de 18% de Rubídio. O metal só foi isolado por George de Hevesy, através da hidrólise de hidróxido de Rubídio dissolvido.
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O Estrôncio foi identificado como novo elemento, em 1790, quando Adair Crawford e o seu colega William Cruickshank analisaram uma amostra mineral de uma mina de chumbo, perto de Strontian, na Escócia. O elemento acabou por ser isolado por Sir Humphry Davy, em 1808. O isolamento foi feito, através da eletrólise de uma mistura de cloreto de Estrôncio e óxido de mercúrio.
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Em 1787, Carl Axel Arrhenius encontrou um novo mineral, perto de Ytterby, na Suécia e chamou-o de Ytterbite, em homenagem à povoação. Johan Gadolin descobriu o óxido de Ítrio na amostra de Arrhenius, em 1789, sendo designado de Gandolinite e Anders Gustaf Ekeberg denominou o novo óxido de ítria. O Ítrio foi isolado pela primeira vez, por Friedrich Wöhler, em 1828.
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O Zircónio foi identificado como elemento, pela primeira vez, por Martin Heinrich Klaproth, em 1789, em Berlim, numa amostra de zircão, proveniente do Sri Lanka. O metal Zircónio foi obtido, pela primeira vez, em forma impura, por Jöns Jakob Berzelius, em 1824, pelo aquecimento de uma mistura de potássio e fluoreto de potássio e zircónio, num tubo de de ferro. Os cientistas holandeses Anton Eduard van Arkel e Jan Hendrik de Boer descobriram um método para produzir Zircónio de elevado grau de pureza, em 1925.
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O Nióbio foi descoberto pelo químico Inglês Charles Hatchet, em 1801 a que deu o nome de Columbium. Em 1846, o químico alemão Henrich Rose descobriu, por seu lado, o elemento e batizou-o de Nióbio. O metal foi isolado pela primeira vez pelo cientista sueco Christian Wilhelm Blomstran, em 1864, que reduziu o cloreto Nióbio, aquecendo-o numa atmosfera de hidrogénio.
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O Molibdénio era frequentemente confundido com grafite e pensava-se conter chumbo. Em 1778, o cientista sueco Carl Wilhelm Scheele provou que o Molibdénio não só não era grafite, como também não continha chumbo. Em 1781, Peter J. Hjelm, amigo e compatriota de Scheele, isolou o metal, com recurso ao carbono e ao óleo de linhaça.
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O elemento 43 foi previsto com base na tabela periódica. Foi erroneamente dado como descoberto em 1925, tendo sido designado por Masúrio. O elemento foi realmente descoberto por Carlo Perrier e Emílio Segré em 1937. Foi também encontrado numa amostra de Molibdénio enviada por Ernst Lawrence que foi bombardeada por deuterões, no ciclotrão de Berkeley.
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Jędrzej Śniadecki isolou o elemento, em 1807, mas o seu trabalho não foi ratificado. Jöns Berzelius e Gottfried Osann estiveram perto de descobrir o Ruténio, em 1827. EM 1844, Karl Ernst Claus confirmou a existência de um novo elemento e isolou o Ruténio de resíduos de platina, da produção de rublos, quando trabalhava na Universidade de Kazan, em Kazan.
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O Ródio foi descoberto em 1803, por William Hyde Wollaston, em Londres. Ele usou minério de platina em bruto, possivelmente, provindo da América do Sul. A introdução do catalisador de três vias, pela Volvo, em 1976, aumentou a procura do Ródio.
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O Paládio foi descoberto pelo químico inglês William Hyde Wollaston, em 1803, em Londres. Após dissolver a platina em água-régia - uma solução concentrada de ácido nítrico, com cloreto de hidrogénio - ele examinou os resíduos. Posteriormente, isolou o Paládio, através de uma série de reações químicas.
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A prata tem sido usada durante milhares de anos em ornamentos e utensílios, com fins comerciais, tendo estado na base de muitos sistemas monetários. O seu valor como metal precioso foi, desde há muito, considerado apenas inferior ao do ouro. Depósitos de cinzas vulcânicas na Ásia Menor e em ilhas do Mar Egeu indicam que o Home aprendeu a separar a prata do chumbo, por volta de 3000 AC.
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O cádmio foi descoberto pelo químico alemão Friedrich Stromeyer, em 1817, como uma impureza do carbonato de zinco. Stromeyer observou que algumas impurezas da calamina (carbonato de zinco), mudavam de cor quando aquecidas, ao contrário da calamina pura. Karl Hermann, outro químico alemão, descobriu também o cádmio, em 1818, independentemente de Friedrich Stromeyer.
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Ferdinand Reich e Hieronymous Theodor Richter identificaram o Irídio na esfalerite, pela sua linha espetral azulada e brilhante. Como não era conhecido qualquer elemento que emitisse essa luz azul brilhante, concluiu-se existir um novo elemento nos minerais. Richter isolou o metal, em 1864.
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O estanho foi extraído pela primeira vez, por volta do ano 3500 AC, juntamente com o cobre, para a produção de bromze. Os artefactos mais antigos remontam a 2000 AC. A cassiterite, a forma oxidada do estanho, foi, provavelmente, a primeira fonte de estanho na antiguidade. O cientista britânico, Robert Boyle, publicou uma descrição das suas experiências sobre a oxidação do estanho, em 1673.
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Um dos minerais do Antimónio, a estibina foi identificada no Egito pré-dinástico e utilizada como cosmético para os olhos, por volta de 3100 AC. A Primeira descrição europeia de um procedimento para isolar o Antimónio encontra-se no livro De La Pirotechnia, de Vannoccio Biringuccio. A primeira presença natural de Antimónio puro, na crosta terrestre foi descrita pelo cientista sueco e engenheiro de minas da região, Anton von Swab, em 1783.
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O Telúrio foi descoberto foi descoberto por Franz-Joseph Müller von Reichenstein, num mineral contendo Telúrio e ouro, em 1782, na Transilvânia, então Hungria. Em 1789, outro cientista húngaro, Pál Kitaibel, descobriu o elemento de forma independente, num minério oriundo de Deutsch-Pilsen, tido como molibdenite argentífero. Em 1798, Martin Heinrich Klaproth deu-lhe o nome, depois de isolá-lo, a partir da calaverite.
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O Iodo foi descoberto pelo químico francês Bernard Courtois, em 1811. Ele tratou o licor obtido da extração de algas, com ácido sulfúrico, produzindo um vapor de cor violeta. Em 1812, Joseph Louis Gay-Lussac demonstrou que o Iodo era um elemento e a sua relação com o cloro.
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O Xénon foi descoberto em Inglaterra, pelo químico escocês William Ramsay e o químico inglês Morris Travers, em 1898. Eles encontraram Xénon no resíduo seco, resultante da evaporação dos componentes de ar líquido. A análise espetroscópica mostrou as belas linhas azuis, nunca antes vista, indicadoras da presença de um novo elemento.
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Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff foram os primeiros a sugerir a descoberta do Césio, em 1860, através de análise espetral. Descobriram o Césio graças às suas duas linhas azuis, numa amostra de água mineral de Dürkheim. O metal puro acabou por ser isolado pelo químico alemão Carl Setterberg, durante o seu trabalho de doutoramento com Kekulé and Bunsen.
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O Bário foi identificado como novo elemento, por Carl Wilhelm Scheele, em 1774. O Bário foi isolado, pela eletrólise de sais de Bário dissolvidos, em 1808, por Sir Humphry Davy, na Inglaterra. Robert Bunsen e Augustus Matthiessen obtiveram Bário puro, através da eletrólise de uma solução de cloreto de Bário e cloreto de amónio.
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O Lantâneo foi descoberto em 1839 pelo químico sueco Carl Gustav Mosander. Ele decompôs parcialmente uma amostra de Nitrato de Cério, aquecendo-o e tratando o sal resultante com Ácido Nítrico diluído. Da solução resultante, obteve um bloco colorido esbranquiçado de óxido, da nova terra rara. O Lantâneo foi isolado na sua forma relativamente pura, em 1923.
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Jöns Jakob Berzelius e Wilhelm Hisinger descobriram o Cério na cerite, em 1803, na Suécia. Klaproth descobriu-o em simultâneo, mas independentemente, em amostras de tâsntalo, na Alemanha. Carl Gustaf Mosander que colaborara extensamente, com Berzelius, preparou Cério metálico, em 1825.
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O Praseodímio foi identificado pela primeira vez, em 1885, em Viena, pelo químico austríaco Carl Auer von Welsbach. Foi descoberto no Didímio, uma substância que Carl Gustav Mosander julgou erradamente tratar-se de um novo elemento, em 1841. O Praseodímio metálico puro foi produzido pela primeira vez, em 1931.
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O Praseodímio foi identificado pela primeira vez, em 1885, em Viena, pelo químico austríaco Carl Auer von Welsbach. Foi descoberto no Didímio, uma substância que Carl Gustav Mosander julgou erradamente tratar-se de um novo elemento, em 1841. O Praseodímio metálico puro foi isolado pela primeira vez, em 1925.
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A existência de um elemento entre o Neodímio e o Samário foi prevista pela primeira vez pelo químico checo Czech chemist Bohuslav Brauner, em 1902. O Prométio foi produzido caracterizado no Laboratório Nacional de Oak Ridge, em 1945 por Jacob A. Marinsky, Lawrence E. Glendenin and Charles D. Coryell. O Prométio foi produzido através da separação e análise dos produtos da fissão do combustível de Urânio num reator de Grafite.
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Em 1853, Charles Galissard de Marignac descobriu o Samário, quando encontrou linhas no espetro mineral. Paul Émile Lecoq de Boisbaudran isolou um sal de Samário, em Paris, em 1879 a partir da Samarskite e nela identificou um novo elemento, através de linhas nítidas na espetroscopia de absorção. O elemento puro foi produzido apenas em 1901 por Eugène-Anatole Demarçay.
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O Európio foi descoberto pela primeira vez por Paul Émile Lecoq de Boisbaudran, em 1890. Em 1896, o químico francês Eugène-Antole Demarçay identificou linhas espetroscópicas, no Samário, devidas ao Európio. Ele isolou o Európio em 1901, através da destilação fracionada do Nitrato de Magnésio e Samário
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O Gadolínio foi detetado espetroscopicamente, em 1880, pelo químico suíço Jean Charles Galissard de Marignac que separou o seu óxido. Ele observou linhas espetroscópicas devidas ao Gadolínio em amostras de Gadolinite no mineral separados Cerite. O metal foi isolado por Paul Emile Lecoq de Boisbaudran, em 1886.
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O Térbio foi descoberto em 1843, pelo químico sueco Carl Gustaf Mosander que o detetou como uma impureza do Ítrio. Ele precipitou no Ítrio, partes de Hidróxido de Amónio de diferente basicidade. Ele observou que estas partes eram essencialmente incolores na solução, mas davam origem a um óxido acastanhado que era o Térbio.
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O químico francês Paul Émile Lecoq de Boisbaudran separou o Óxido de Disprósio, enquanto trabalhava com o Óxido de Hólmio, em París, em 1886. Este processo consistia em dissolver o Óxido de Disprósio em ácido, acrescentando Amónia para precipitar o hidróxido. O elemento só foi isolado na sua forma pura, com o desenvolvimento de técnicas de permuta iónica na década de 1950.
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O Hólmio foi descoberto pelo químicos suíços Marc Delafontaine e Jacques-Louis Soret, em 1878. Eles observaram as bandas aberrantes na espetroscopia de absorção do elemento, então desconhecido. Mais tarde, nesse mesmo ano, Per Teodor Cleve desobriu o elemento, enquanto trabalhava com o Érbio.
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O Érbio foi descoberto em 1843 pelo químico suíço Carl Gustaf Mosander que o detetou como uma impureza do Ítrio. Ele precipitou no Ítrio, partes de Hidróxido de Amónio de diferente basicidade. Ele observou que a parte com cor rosa era o Érbio.
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O Túlio foi descoberto pelo químico sueco Per Teodor Cleve, em 1879, ao observar impurezas dos óxido de outros Lantanídeos. O primeiro investigador a obter o Túlio quase puro foi Charles James, um expatriado britânico, a trabalhar em larga escala, no colégio de New Hampshire em Durham. O Óxido de Túlio de alto grau de pureza foi comercializado pela primeira vez, na década de 1950.
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O Itérbio foi descoberto pelo químico suíço Jean Charles Galissard de Marignac, no ano de 1878. Em 1907, George Urbain separou a Itérbia em dois constituintes: a neoitérbia e a lutécia. o metal Itérbio foi preparado pela primeira vez, em 1937, por Klemm e Bonner, aquecendo o Cloreto de Itérbio, juntamente com Potássio. Uma amostra relativamente pura do metal foi obtida, apenas em 1953.
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O químico francês Georges Urbain conseguiu separar o Lutécio do Itérbio, em Paris, em 1907. Nesse mesmo ano, o cientista austríaco Carl Auer von Welsbach e o químico americano Charles James também foram bem sucedidos no isolamento do Lutécio, independentemente. O metal puro de Lutécio foi produzido pela primeira vez, em 1953.
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Em 1911, Georges Urbain afirmou ter descoberto um elemento em resíduos de terras raras que mais tarde se revelou ser uma mistura de Lantanídeos já descobertos. Dirk Coster e George de Hevesy descobriram-no através de análise espetroscópica de raios X do Zircão norueguês, em 1922. Anton Eduard van Arkel e Jan Hendrik de Boer foram os primeiros a preparar Háfnio metálico ao decompor o vapor de Tetraiodeto de Háfnio num filamento de Tungsténio incandescente.
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O Tântalo foi descoberto na Suécia, por Anders Ekeberg, em 1802, em minerais de tantalite, provindos da Finlândia e de Itrotantalite, provindo da Suécia. Infelizmente, William Hyde Wollaston alegou que o elemento tratava-se, na realidade, de nióbio, também descoberto no mesmo ano. Em 1846, o químico alemão Heinrich Rose conseguiu, finalmente, provar, sem margem para dúvidas que o Tãntalo e o nióbio eram elementos distintos.
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Em 1781, Torbern Bergman obteve um óxido de um novo elemento, a partir da scheelite. Em 1783, José e Fausto Elhuyar descobriram um ácido feito a partir de volframite idêntico ao ácido túngstico. Mais tarde, nesse ano, em Espanha, os irmãos conseguiram isolar o Tungsténio pela redução do seu ácido com carvão, tendo-lhe sido atribuída a descoberta do elemento.
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Em 1908, o químico japonês Masataka Ogawa afirmou ter descoberto o 43.º elemento. Contudo, análise posterior revelou a presença do Rénio (elemento 75) e não do elemento 43. Em 1922, Walter Noddack, Ida Eva Tacke e Otto Berg anunciaram a separação do Rénio da Gandolinite e deram-lhe o nome atual.
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O Ósmio foi descoberto pelo químico inglês, Smithson Tennant, em 1803, em Londres. Os químicos que estudavam a platina, dissolveram-na em água-régia, para criar sais solúveis e observaram uma pequena quantidade de resíduos escuros insolúveis. Smithson Tennant analisou esses resíduos e concluiu que deveriam conter um novo metal.
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O Irídio foi descoberto, juntamente com o Ósmio e através do mesmo processo, pelo químico inglês, Smithson Tennant, em 1803, em Londres. Os químicos que estudavam a platina, dissolveram-na em água-régia, para criar sais solúveis e observaram uma pequena quantidade de resíduos escuros insolúveis. Smithson Tennant analisou esses resíduos e concluiu que deveriam conter um novo metal.
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A platina foi utilizada pela primeira vez, por nativos da America do Sul, na era pré-colombiana, na produção de artefactos. Antonio de Ulloa publicou as suas descobertas sobre a platina, em 1749, embora Sir Charles Wood também tivesse estudado o metal em 1741. A primeira referência à platina, como um novo metal, foi feita por William Brownrigg, em 1750.
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O ouro é conhecido desde a pré-história e foi o primeiro metal usado pelo ser humano. Foram encontrados artefactos de ouro que remontam a 5000 anos atrás, em túmulos egípcios. Cerca de 6000 anos atrás, foi descoberto ouro com 98% de pureza foi descoberto em Natal Qunah, no antigo reino de Israel.
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O mercúrio era conhecido dos chineses e indianos. Foi encontrando em túmulos egípcios, datados de 1500 BC. Os alquimistas consideravam o mercúrio como a matéria prima a parir da qual todos os metais eram feitos. Estes, acreditavam que diferentes metais poderiam ser obtidos, variando a qualidade e a quantidade de enxofre, contida no mercúrio.
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O Tálio foi descoberto através de espetroscopia por Sir William Crookes, em 1861, em Londres. Em 1862, Claude-Auguste Lamy utilizou um espetrómetro para determinar a composição de uma substância, contendo Selénio que se depositara, durante a produção de Ácido Sulfúrico a partir da Pirite. Ele observou a nova linha verde no espetro e concluiu tratar-se de um novo elemento.
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Contas metálicas de chumbo, datadas de 6400 AC, foram encontradas em Çatal Huyuk, na atual Turquia. Os romanos também utilizaram o chumbo, na sua forma fundida, para fixar cavilhas de ferro que sustentavam grandes blocos de calcário, em certos monumentos. Na alquimia, acreditava-se que o chumbo era o metal mais antigo e que estava associado ao planeta Saturno.
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